The Heroine’s Journey por Murdock 1990
The heroine's journey, surgiu em 1990, quando Maureen Murdock, psicoterapeuta junguiana e aluna de Joseph Campbell, publicou um livro de autoajuda chamado The Heroine's Journey: Woman's Quest for Wholeness em resposta ao modelo Hero's Journey de Campbell.
Separação do feminino
A mãe representa a vítima em nós mesmos, a mulher não livre, a mártir. Nossas personalidades parecem perigosamente se confundirem e se sobreporem às de nossas mães; e, numa tentativa desesperada de saber onde termina a mãe e começa a filha, realizamos uma cirurgia radical
Identificação com o masculino
A heroína encontra seu mentor, alguém que ela admira e que a ajudará dando apoio, transmitindo valores, atitudes, conhecimentos e incentivando-a nos momentos difíceis. Pode ser qualquer homem; ou uma mulher com aspectos masculinos bem definidos.
A estrada das provações
Ela desafia os mitos da inferioridade feminina, dependência, fragilidade e amor romântico.
A dádiva ilusória do sucesso
Encontrando o apogeu do sucesso, nesta fase a heroína finalmente consegue tudo o que deseja (que pode ser fama, sucesso acadêmico ou financeiro, roupas, bens materiais, popularidade ou até mesmo um parceiro romântico, seu idealizado “príncipe encantado”). Apesar de ter tudo o que sempre quis, ela sente um profundo vazio.
As Mulheres Fortes Podem Dizer Não
Uma mulher forte é uma mulher que está se esforçando. Uma mulher forte é uma mulher na ponta dos pés e levantando uma barra enquanto tenta cantar Boris Godunov. Uma mulher forte é uma mulher trabalhando limpando a fossa dos tempos, e enquanto ela cava, ela fala sobre o quanto ela não se importa de chorar, abre os ductos dos olhos e ela continua cavando com lágrimas no nariz
A Iniciação e Descida à Deusa
A heroína passa por um período de introspecção, também conhecido como depressão, em que começa a procurar as partes perdidas de si mesma
Anseio Urgente de se Reconectar com o Feminino
Buscando se reconectar com o poder feminino e sem instruções para alcançá-lo em uma sociedade patriarcal, a heroína deixa sua intuição guiá-la para práticas religiosas artísticas, meditativas, artesanais e/ou matriarcais.
Curando a Separação Mãe/Filha
A heroína cura suas feridas anteriores, dissipa seu rancor, perdoa (ou pede perdão) e depois recupera os laços femininos que tinha antes de iniciar a primeira etapa da jornada. Apesar do nome dessa etapa, o vínculo não é necessariamente com a mãe, pode ser também com o pai, avó (ô), tia(o), amigo ou responsável. O laço representa a comunidade à qual ela pertence.
Encontrando o Homem Interior com Coração
Ela vê o machismo feminino e entende que os homens também foram oprimidos na sociedade patriarcal.
Além da Dualidade
A heroína aprende a integrar e equilibrar todos os aspectos de si mesma, tornando-se finalmente uma mulher completa, um ser humano em sua totalidade
Previous slide
Next slide
Separação do feminino
A mãe representa a vítima em nós mesmos, a mulher não livre, a mártir. Nossas personalidades parecem perigosamente se confundirem e se sobreporem às de nossas mães; e, numa tentativa desesperada de saber onde termina a mãe e começa a filha, realizamos uma cirurgia radical
Identificação com o masculino
A heroína encontra seu mentor, alguém que ela admira e que a ajudará dando apoio, transmitindo valores, atitudes, conhecimentos e incentivando-a nos momentos difíceis. Pode ser qualquer homem; ou uma mulher com aspectos masculinos bem definidos.
A estrada das provações
Ela desafia os mitos da inferioridade feminina, dependência, fragilidade e amor romântico.
A dádiva ilusória do sucesso
Encontrando o apogeu do sucesso, nesta fase a heroína finalmente consegue tudo o que deseja (que pode ser fama, sucesso acadêmico ou financeiro, roupas, bens materiais, popularidade ou até mesmo um parceiro romântico, seu idealizado “príncipe encantado”). Apesar de ter tudo o que sempre quis, ela sente um profundo vazio.
As Mulheres Fortes Podem Dizer Não
Uma mulher forte é uma mulher que está se esforçando. Uma mulher forte é uma mulher na ponta dos pés e levantando uma barra enquanto tenta cantar Boris Godunov. Uma mulher forte é uma mulher trabalhando limpando a fossa dos tempos, e enquanto ela cava, ela fala sobre o quanto ela não se importa de chorar, abre os ductos dos olhos e ela continua cavando com lágrimas no nariz
A Iniciação e Descida à Deusa
A heroína passa por um período de introspecção, também conhecido como depressão, em que começa a procurar as partes perdidas de si mesma
Anseio Urgente de se Reconectar com o Feminino
Buscando se reconectar com o poder feminino e sem instruções para alcançá-lo em uma sociedade patriarcal, a heroína deixa sua intuição guiá-la para práticas religiosas artísticas, meditativas, artesanais e/ou matriarcais.
Curando a Separação Mãe/Filha
A heroína cura suas feridas anteriores, dissipa seu rancor, perdoa (ou pede perdão) e depois recupera os laços femininos que tinha antes de iniciar a primeira etapa da jornada. Apesar do nome dessa etapa, o vínculo não é necessariamente com a mãe, pode ser também com o pai, avó (ô), tia(o), amigo ou responsável. O laço representa a comunidade à qual ela pertence.
Encontrando o Homem Interior com Coração
Ela vê o machismo feminino e entende que os homens também foram oprimidos na sociedade patriarcal.
Além da Dualidade
A heroína aprende a integrar e equilibrar todos os aspectos de si mesma, tornando-se finalmente uma mulher completa, um ser humano em sua totalidade
Previous slide
Next slide
Separação do feminino
A mãe representa a vítima em nós mesmos, a mulher não livre, a mártir. Nossas personalidades parecem perigosamente se confundirem e se sobreporem às de nossas mães; e, numa tentativa desesperada de saber onde termina a mãe e começa a filha, realizamos uma cirurgia radical
Identificação com o masculino
A heroína encontra seu mentor, alguém que ela admira e que a ajudará dando apoio, transmitindo valores, atitudes, conhecimentos e incentivando-a nos momentos difíceis. Pode ser qualquer homem; ou uma mulher com aspectos masculinos bem definidos.
A estrada das provações
Ela desafia os mitos da inferioridade feminina, dependência, fragilidade e amor romântico.
A dádiva ilusória do sucesso
Encontrando o apogeu do sucesso, nesta fase a heroína finalmente consegue tudo o que deseja (que pode ser fama, sucesso acadêmico ou financeiro, roupas, bens materiais, popularidade ou até mesmo um parceiro romântico, seu idealizado “príncipe encantado”). Apesar de ter tudo o que sempre quis, ela sente um profundo vazio.
As Mulheres Fortes Podem Dizer Não
Uma mulher forte é uma mulher que está se esforçando. Uma mulher forte é uma mulher na ponta dos pés e levantando uma barra enquanto tenta cantar Boris Godunov. Uma mulher forte é uma mulher trabalhando limpando a fossa dos tempos, e enquanto ela cava, ela fala sobre o quanto ela não se importa de chorar, abre os ductos dos olhos e ela continua cavando com lágrimas no nariz
A Iniciação e Descida à Deusa
A heroína passa por um período de introspecção, também conhecido como depressão, em que começa a procurar as partes perdidas de si mesma
Anseio Urgente de se Reconectar com o Feminino
Buscando se reconectar com o poder feminino e sem instruções para alcançá-lo em uma sociedade patriarcal, a heroína deixa sua intuição guiá-la para práticas religiosas artísticas, meditativas, artesanais e/ou matriarcais.
Curando a Separação Mãe/Filha
A heroína cura suas feridas anteriores, dissipa seu rancor, perdoa (ou pede perdão) e depois recupera os laços femininos que tinha antes de iniciar a primeira etapa da jornada. Apesar do nome dessa etapa, o vínculo não é necessariamente com a mãe, pode ser também com o pai, avó (ô), tia(o), amigo ou responsável. O laço representa a comunidade à qual ela pertence.
Encontrando o Homem Interior com Coração
Ela vê o machismo feminino e entende que os homens também foram oprimidos na sociedade patriarcal.
Além da Dualidade
A heroína aprende a integrar e equilibrar todos os aspectos de si mesma, tornando-se finalmente uma mulher completa, um ser humano em sua totalidade
Previous slide
Next slide