Ciência é coisa de mulher

Published by Gisele Cavalcante on

Até 2030 queremos ter 50% da presença feminina nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, também conhecida pela sigla STEM.

Isso porque estamos vivendo a Quarta Revolução Industrial e ela engloba tecnologias para automação e troca de dados e utiliza conceitos de Sistemas ciber-físicos, Internet das Coisas e Computação em Nuvem.

E isso tudo para que? Para melhorar a eficiência e produtividade dos processos humanos.

E quando esses processos são feitos majoritariamente por homens? É aí que pesquisadores, pesquisadoras, professores e professoras se debruçam para que a diversidade aconteça e assim, menos processos seletivos sejam levados a erros e falhas como o Tay, o chatbot da Microsoft criado para interagir com os usuários do Twitter aprendendo a linguagem millenial e que, em questão de horas, estava reproduzindo discursos sexistas e racistas.

Ótimo ensinar as máquinas a ajudar e otimizar situações corriqueiras ou mesmo para aplicações maiores como na medicina ou no trânsito das cidades. O grande desafio é ensinar a máquina a responder diante do inesperado, enquanto os animais respondem por instinto e os humanos respondem pelo raciocínio, as máquinas precisam ser programadas para responderem as atividades para as quais foram projetadas e quanto mais diversidade, mais soluções inovadoras e inclusivas. 

Então vamos fazer um convite para você, jovem mulher estudante, a participar do time de heroínas, que compõe através de etapas, uma jornada de sucesso na carreira de STEM, conheça a proposta, se inspire em histórias reais e contribua para uma revolução a favor de carreiras profissionais mais igualitárias.

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